quinta-feira, 29 de setembro de 2016

Massinha de modelar



Ao chegar em casa com uma massinha de modelar que sua vovó tinha dado Ana Lívia se descuidou e deixou a massinha no chão 
Derrepente escuto o choro 😭😭😭
Tento acalma-lá e pergunto o porque ela estava chorando 
Ela me fala : pi-pi , pi-pi (Eskipe🐶) comeu maxinha 
Corri pra ver se conseguia resgatar algum pedaço da Massinha em sua boca mas o Eskipe 🐶 tinha engolido tudo em uma bocada só pois a massinha era de fabricação caseira (água ,óleo ,sal e suco em pó) que pra ele deveria estar muito saboroso 
Numa tentativa de acalmar a Ana Lívia a única alternativa que encontrei foi ligar pra vó dela e perguntar como se faz a tal massinha caseira 
Ela não deixou eu falar , tomou o telefone da minha mão e foi logo contando o ocorrido.
Veja o vídeo no link 👇🏼
https://youtu.be/BKuk-0lMXrY

sexta-feira, 26 de agosto de 2016

O Rei Está Nu

 


Este é um conto que trata da vaidade humana. Quanto maior a vaidade, mais tolos nos tornamos. E costumamos alimentar a vaidade uns dos outros.  

Era uma vez um rei muito vaidoso e que gostava de andar muito bem arranjado. Um dia, um alfaiate espertalhão deu-lhe o seguinte conselho:

- Majestade, é do meu conhecimento que apreciais andar sempre muito bem vestido, como ninguém; e bem o mereceis! Descobri um tecido muito belo e de tal qualidade que os tolos não são capazes de o ver. Com um manto assim Vossa Majestade poderá distinguir as pessoas inteligentes das pessoas tolas, parvas e estúpidas que não servirão para a vossa corte.
- Oh! Mas é uma descoberta espantosa! - respondeu o rei. - Traga-me já esse tecido e faça-me a roupa; quero ver as qualidades das pessoas que tenho ao meu serviço.
O alfaiate aldrabão tirou as medidas do rei e, daí a umas semanas, apresentou-se, dizendo:
- Aqui está o manto de Vossa Majestade.
O rei não via nada, mas como não queria passar por parvo, respondeu:
- Oh! Como é belo!
Então o alfaiate fez de conta que estava vestindo o manto no rei, com todos os gestos necessários e exclamações elogiosas:
- Vossa Majestade está tão elegante! Todos vos invejarão!
A notícia correu toda a cidade: o rei tinha um manto que só os inteligentes eram capazes de ver. Um dia, o rei decidiu sair para se mostrar ao povo, desfilando pela cidade, com sua comitiva real acompanhando. 
Toda a gente fingia admirar a vestimenta, porque ninguém queria passar por estúpido, até que, a certa altura, uma criança, em toda a sua inocência, gritou:
- Olha, olha! O rei está nu!
Ninguém conseguiu segurar o riso. Todos gargalharam e só então o rei compreendeu que fora enganado. Envergonhado e arrependido da sua vaidade, correu a esconder-se no palácio.

(Baseado no conto de Hans Christian Anderse

sexta-feira, 29 de julho de 2016

Joãozinho-sem-medo


Era  uma  vez  um  menino  chamado  Joãozinho-sem-medo, pois  não  tinha  medo  de  nada . Andando  pelo  mundo  , pediu  abrigo  em  uma  hospedaria. 
 -Aqui  não  tem  lugar  -disse o  dono.-mas  se  você  não  tem  medo  ,posso  manda-lo  para  um  palácio.
 -Por  que  sentiria  medo?
 -Porque  ali  todo  mundo  sente.Ninguém  saio  de  la , á não ser  moeto .de  manã, a  conmpanhia  leva  ao  caichão  para  carregar  quem  teve  a  coragem  de  passar  a  noite  lá.
 Imaginem  joãozinho!  levou  candeeiro, uma  garrafa , uma  linguiça  e  lá  se  foi.
 Á  meia-noite  , estava  comendo  sentado  na  mesa  quando  ouviu  uma  voz  saindo  da  chaminé:
 -Jogo?
 E  joãozinho  respondeu:
 -Jogue  logo
  Dá  chaminé  desceu  uma  perna  de  homem. Joãozinho  bebeu  um  copo  de  vinho.
  Depois  a  voz  voutou  a  prrguntar :
  -Jogo?
  e  joãozinho  :
  jogue  logo!
  E  desceu  outra  perna  de  homem.Joãozinho mordeu  a  linguiça  . De  novo:
  -Jogo?
  E  Joãozinho:
  -jogue  logo!
  E  desceu  um  braço. Joãozinho  Começou  a  asobiar.
  -Jogo?
 -Jogue  jogo     
  outro  braço.
  -jogo?
  -jogue!
  E  caioum  corpo,  que  se  colou nas  pernas  e  nos  braços, ficando  em  pé  um  homen  sem  cabeça.
  -Jogo?
 -Joguei!
 Caio  uma  cabeça  e  pulou ,  em  sima  do  corpo . era  um  homenzarão  gigantesco ,Joaõzinho  levantou  o  corpo  dizendo;
 -Á  saude !
 o  homenzarão  disse:
 pegue  o  candeeiro  e  venha.
 Joãozinho  pegou  o  candeeiro ,  mas  não  se  mexeu.
 -Passe  na  frente ! -Disse  Joãozinho .
 -Você ! -disse  Joãozinho .
 -Você . - Disse  Joãozinho.
  Então , o  homem  se  adiantou  e ,da  sala , atravessou  o  palacio ,  com  Joãozinho  atrrás ,iluminado  o  caminho . embaixo  de  uma  escadaria  havia  uma  portinhola.
 -Abra! - disse  o  homem  a  Joãozinho .
 E  Joãozinho.;
 -Abra  você!
 E  o  homem  abriu  com  um  empurão . Havia  umaescada  de  caracol .
 Desça  - disse  o  homem.
 -Primeiro  você -Dise  Joãozinho.
 Desceram  a  um  subiterrânio ,e o  homem  indicouuma  laje  no  chão .
 -Levante!
 -Levante  você! - Disse  Joãozinho . E  o  homem  a  ergueu  como  se  fossse  uma  pedrinha:
  Embaixo  da  laje  havia  tres  tigelas  cheias  de  moedas  de  ouro.
 -leve  para  cima! -Disse  o  homem .
 - leve  para  cima  você! - Disse  Joãozinho . E  o  homem  levou  uma  de  cada  vez  para  cima.
  Quando  foram  de  novo  para  a  sala  da  chaminé , o  homem  disse :
  Joãozinho ,  quebrou  se  o  encanto ! 
 E  arancou -se  uma  perna ,  que  saio  esperneado  pela  a  cheminé .
 -Destas  tigelas ,  uma  é  sua .
 Arrancou- se  um  braço ,  que  trepou  pela  chaminé  .
 -Outra  é  para  a  companhia , que  virá  buscá-lópensando  que  está  morto.
 Arrancou-se  também  o  outro  braço ,  que  acompanhou  o  primeiro .
 -Terceira  é  para  o  primeiro  pobre  que  passar .
 Arrancou-se  outra  perna  e  ele  ficou  sentado  no  chão .
 Pode  ficarcom  o  palácio  também .
 Arancou-se  o  corpo  e  ficou  só  a  cabeça  no  chão.
 -porque  se  perdeu  para  sempre  a  estirpe  dos  propietarios  deste  palacio.
 E  a  cabeça  se  ergueu  e  subiu  pelo  buraco  da  chaminé.
 Assim  que  o  céu  clareou,  ouviu-se  um  canto:
 - Miserere  mei , miserere  mei.
 Era  a  companhia  com  o  caixão ,que  vinha  recolher  Joãozinho  morto. E  o  viram  na  janela ,  fumando  cachimbp
 Joãozinho-sem-medo  ficou  rico  com  aquelas  moedas  de  ouro  e  morou  feliz  no  palácio. Até  um  dia  em  que ,ao  sevirar ,viu  sua  sombra  e  levou  um  susto  tão  grande  que  morreu

tirado: do  livro  ler  e  escrever

terça-feira, 26 de julho de 2016

Eleições em Embu

Ta ai a Resposta em quem eu vou votar pra prefeito em Embu das Artes 

Conheça um pouco do Juninho : Jornalista, pós-graduado em Mídia Informação e Cultura pelo CELACC/ECA-USP. É Presidente Estadual do PSOL São Paulo. Militante do Círculo Palmarino, corrente do movimento negro, foi presidente do Instituto Manuel Querino entre 2007 e 2015. Morador de Embu das Artes, é dirigente do PSOL na cidade desde 2005 e foi candidato a vereador em 2012. Juninho tem uma forte atuação no campo cultural, estando a frente do Ponto de Cultura “De periferia para periferia valorizando a cultura afro-brasileira”. Juninho tem se destacado na luta pelos direitos humanos, principalmente contra a violência praticado pelo Estado e o extermínio da juventude negra. Em 2014 foi Candidato a Deputado Estadual pelo PSOL.


sexta-feira, 10 de junho de 2016

Não me Calarei

O projeto "Não Me Calarei", de autoria de Márcio Freitas chega na capital paulista.
 Em exposição no vão do MASP (Av Paulista), o projeto é uma manifestação contra o abuso sofrido por mulheres.
 

Foto:Gabriel Binho 

segunda-feira, 6 de junho de 2016

Filme Defensorxs

O Filme Defensorxs, do Coletivo Nigéria,foi exibido no Encontro dos Comunicadores Sem Medo.
Foi muito massa ter reencontrado os meus grandes amigos de luta nesse final de semana em Casa (casa fora do eixo SP) 
E a exibição do filme foi um encerramento com chave de ouro Documentário “Defensorxs” retrata luta de ativistas de direitos humanos no Brasil
No primeiro Episódio mostra a reivindicação indígena guarani-kaiowá por território na fronteira entre o Mato Grosso do Sul e o Paraguai. O próximo acompanha militantes de direitos humanos no difícil plenário de Fortaleza (CE). O episódio do meio é sobre a militância LGBT em Curitiba, sobre ativistas de duas das mais importantes ONGs da capital, Dom da Terra e Grupo Dignidade 
O penúltimo retrata ribeirinhos em sua batalha contra a usina de Belo Monte (PA) e o documentário se encerra com o Movimento dos Trabalhadores Sem Teto MTST  em São Paulo.

Trailer do filme 



terça-feira, 31 de maio de 2016

A galinha preta

Por : José Afonso 
Texto escrito em 08/01/2015

Neste final de ano fui acampar em Cambury das Pedras, assim como faço há mais de 15 anos.

No dia 22 de dezembro, debaixo de forte chuva, entrei no camping da Dona Maria e subi mata adentro para montar minha barraca.
Enquanto subia a trilha, vi várias galinhas circulando pelo terreno, algumas inclusive, próximo de onde eu iria armar a barraca. Todas ciscando o chão a procura de algo pra comer.

Armei minha barraca, arrumei as coisas e fui para a praia dar o meu primeiro mergulho e tomar minha primeira pinga-com-mel de boas vindas.

Quando volto para a barraca, isso por volta das 11 horas da noite, percebo que uma galinha ainda permanecia arrodeando o local. Não me importei e desmaiei na barraca.

No outro dia pela manhã, abro a tela da barraca e me deparo com uma galinha me observando. Uma galinha preta, porte médio - algo meio entre uma franga e uma galinha adulta - com a parte posterior das asas bem feridas e com um machucado nas costas, que a princípio me pareceu ser sarna. Mas depois pensei "sarna em galinha? acho que não!"

Os dias se passavam, fizesse chuva, fizesse sol, e a galinha continuava ciscando em torno da minha barraca. 

Para o azar da mesma eu havia perdido uma das minhas bolsas com panelas, talheres e comida. Logo, nada por ali a ser furtado que interessasse a galinha. O que me fazia pensar porque ela não ia para junto das outras galinhas e comer a ração que era distribuída pela Dona Maria? Mas ela ficava por ali e com certeza não era devido a minha ilustre companhia.

Após o Natal, chegaram meus primeiros vizinhos de acampamento, cerca de sete pessoas, e junto com eles, a comida.

Panelas com arroz, feijão, vasilhas com salada, vários sacos com alimentos não perecíveis, enfim, o paraíso para uma galinha que esperava avidamente por fartura. Muito ao contrário do vizinho pobre que só tinha bitucas de cigarro a oferecer.

Ao ver a galinha, um dos vizinhos apontou risonho "uma galinha preta de macumba!", todos riram, e um outro emendou: "deixa ela vacilar que vai pra panela".

No dia 30 chegaram alguns amigos meus, C, V e E. Eles iam acampar em outro camping, mas como já estavam todos lotados e sabiam que eu estaria por ali, resolveram me fazer companhia.
Como bons amigos, trouxeram comida, muita comida. 

A galinha não saia de perto dos alimentos. Assim que a gente se afastava do acampamento, lá ia a galinha e começava a bicar tudo que se encontrava disponível. As outras galinhas também se aproximavam, mas assim que a gente as tangia corriam e não voltavam. Já a galinha preta não se afastava de jeito nenhum e dormia por ali mesmo.

Em um dos dias montei um pratão daqueles de pedreiro, arroz, feijão, salada - a fome era grande - e quando me virei pra pegar o suco .... lá estava a galinha, praticamente dentro do meu prato.
Minha irritação foi tamanha que peguei um arbusto que estava jogado e sai com sangue no zóio tentando dar uma lição definitiva na galinha impostora.

Corri por cerca de 15 minutos pelo meio da mata tentando pega-la, sem sucesso é óbvio, mas satisfeito pelo fato dela ter ficado bem distante do acampamento e dos alimentos.

Fomos à praia e quando voltamos, quem estava lá? A galinha.
No outro dia pela manhã, enquanto aguardava uma pessoa tomar banho na ducha, vi um galo branco enorme, e quando falo grande, é porque era grande mesmo.

O galo que provavelmente era o garanhão do galinheiro, além de seu tamanho, chamava a atenção por puxar uma das patas, que em algum momento de sua vida sofreu uma fratura.

De repente esse galo entra no galinheiro, repleto de galinhas, cerca de 20 pelo menos e o desespero tomou conta das galinhas.
Com uma violência que eu nunca tinha visto antes, o galo pegava as galinhas e com toda a força as bicava nas costas, arrancando penas e o coro. Algumas saiam pingando sangue.

Por uma fresta na tela que cercava o galinheiro, as galinhas se espremiam para fugir da violência do galo. A violência do galo não era para copular com as galinhas, era pura violência, pura maldade mesmo, tipo dizendo: "quem manda nessa porra sou eu!"

Ai pensei na galinha preta que vivia rodeando minha barraca. Mas dessa vez com um sentimento de pena, de dó. Provavelmente ela se recusará a descer e viver enclausurada no galinheiro sofrendo a violência das bicadas do galo.
Por isso vivia isolada das outras galinhas, sem a comida fácil que lhe era jogada pela Dona Maria no galinheiro, sendo obrigada procurar e viver do alimento encontrado na mata: formigas, minhocas, grilos, vaga-lumes, cigarras e coisas furtadas dos campistas.

Mas depois pensei que eu não deveria ter dó e nem pena da galinha, afinal, ela teve a coragem de fugir do galinheiro e se recusar a viver no sofrimento. Preferiu a reclusão à submissão. Preferiu a violência do vento e da chuva ao sofrimento de viver sendo espancada diariamente em um galinheiro.

Na minha brisa, comecei a pensar na galinha como uma heroína, um exemplo de postura para todas as outras galinhas do galinheiro, e porque não do mundo?

Pensei que quando as outras galinhas subiam a mata para ciscar, se não sentiam inveja da independência da galinha preta que se recusou a apanhar gratuitamente todos os dias?

Pensei até se se a galinha preta não fazia discursos para convencer as outras, tipo, galinhas do terreno da Dona Maria, uni-vos!
Todos esses pensamentos enquanto eu esperava pra tomar banho. Mas depois disso passei olhar a galinha preta com outros olhos e passei a respeitá-la.

Parei de perturba-la por querer furtar nossa comida.



segunda-feira, 23 de maio de 2016

Cai...Cai ...

Jucá Golpista caiu! 
Agora falta o Temer! 
Esse Governo não representa ninguém!
Agora ja pode chamar de golpe???
Eu queria saber onde estão àqueles que pediram o fim da corrupção?? Admitam sua hipocrisia!!!!

quarta-feira, 6 de abril de 2016

No Buzão 🚌💨

O Mais Bacana de Trampar no Transporte coletivo é a quantidade de Pessoas que vc vai conhecendo e os diversos assuntos que vão sendo Abordados 
Novela, Política, Meteorologia, Jornalismo , fofocas no Mundo dos famosos entre outros ... Rsrs 
Hoje tive o Prazer de conhecer a Galera da Banda ROVENDA (  https://www.facebook.com/Rovendamusic/  )  e fui Presenteado com esse CD da Banda ...

terça-feira, 1 de março de 2016

Assembleia Legislativa de São Paulo 1 de Março


Estudantes secundaristas que pediam a instalação de uma CPI da merenda na Assembleia Legislativa de São Paulo foram retirados das galerias de maneira truculenta pela Polícia Militar e conduzidos ao 36º Distrito Policial, acompanhados por um assessor da deputada Leci Brandão (PCdoB), que lhes prestou apoio. A intervenção violenta e antidemocrática da polícia militar, que atacou e prendeu Renata Letícia e Douglas, foi incitada desde a tribuna pelo deputado Coronel Telhada, do PSDB. Telhada é uma versão estadual da terra de Tucanistão do fascista federal que a gente atura no Congresso Nacional e é aliado do governador Geraldo Alckmin. Como fiel representante da bancada fascista da bala, ele defende que "bandido bom é bandido morto", mas é contra a instalação de uma CPI para apurar denúncias de desvio de verbas da merenda escolar da rede estadual de ensino. As denúncias de pagamento de propinas a gestores do governo paulista para fechamento de contratos com creches e escolas públicas de 19 cidades estão sendo investigadas pela Polícia Civil na Operação Alba Branca. O presidente da Assembleia Legislativa, Fernando Capez (PSDB), e o ex-chefe de gabinete da Casa Civil do governo estadual Luiz Roberto dos Santos, conhecido como Moita, estão entre os investigados pela Polícia Civil e pelo Ministério Público Estadual de São Paulo. Parece que para o deputado Telhada, que manda atacar e prender estudantes para defender os que roubam dinheiro da merenda, há duas classes de bandidos: uns merecem morrer e os outros são companheiros. Ou, dito de outra forma, bandido bom é bandido tucano!

Texto: Jean Wyllys
Vídeo: Rafael Ramos e Lucas Martins
Edição: Alice Vaz
https://www.facebook.com/jornalistaslivres/videos/347934731997077/